Nem sei bem como vou começar por explicar esta fabulosa historia...
Esta historia começou com um pequeno rapto lá para os lados da Lapa. Mais tarde tivemos 15 minutos no carro aos berros uns com os outros a tentar decidir onde iamos beber/comer qualquer coisa, porque o gay do JP estava com fome. Ao fim de 15 minutos aos berros conseguimos decidir o sitio, mas tivemos um problema onde iamos estacionar o carro, mais 20 minutos para estacionar o carro.
Finalmente conseguimos enfiar comida na boca do JP, porque não se calava- "Eu tenho fome...".
Para variar as nossas conversas são sempre de grande nivel intelectual! Quando faltava meia hora para o meu comboio e o do PH o gayzola do JP decidiu pedir uma treta dum cafe com leite condensado e chantilly que demorou aproximadamente 20 min a ser feito. E foi graças a esta cafezinho estupido que começou a nossa aventura!
Eu e o PH saimos rapidamente do barzeco e fomos andando para o carro que estava longe do bar como tudo. Depois de eu tanto gritar com o gay e de eu ter perdido o meu ultimo comboio para a minha terra o cantor gay diz que me vem por a casa de carro, mas faltava o PH que mora no cú de judas. Em 7 minutos mais ou menos conseguimos estar em santa apolonia, o PH sai do carro disparado e o cantor gay começa a gritar- " LATIKA, LATIKA.." Enquanto o coitadinho do Phzinho corre que nem um alarve, mas em vão porque o comboio já tinha partido há quase 5 minutos. E foi apartir daqui que a nossa aventura começou!
Proxima paragem: Bomba de gasolina mais proxima para ir a Alverca do Ribatejo e ir a Cascais.
Saimos de S. Apolonia por volta da 1.45 e cheguei a casa (Estoril) por volta das 3.30 da manhã,calculo que o Gay e a sua esposa tenham chegado a Lisboa por volta das 4h.
Perdemo nos em Alverca, passamos tres vezes pelo menos sitio, porque aquela terra é um medo. Depois de termos deixado o PH em casa fomos para a Lapa deixar o Barão, isto já deviam ser umas 2.45 da manhã talvez. O cantor gay só dizia asneiras a esposa só dizia- " ai que a tininha vai me matar... ai que a tininha... ai a tininha.."
Ao fim de 2h de voltas cheguei a casa e quando ia a abrir o portão o cantor gay lembra se de dizer uma frase muito bonita que a minha mãe ouviu dentro de casa, eu vou passar a citar a frase- " Sua grande puta, és uma puta..."
E com esta bela frase acabou a nossa magnifica noite que contou com a participação de um quinteto fabuloso!
Vejam o mapa que fala por si!!!
10 comentários:
Enfim, realmente a aventura foi deveras impressionante!
Só tenho algumas coisas a apontar, primeiramente, há que referir que esta história começou exactamente quando um casal muito feliz estava a passear em direcção à casa da Catarina para a ir buscar, e, aquando do encontro, as duas senhoras tentaram impingir-me, à bruta, um casaco emprestado pelo Sr. Távora Junior. Após alguns irritantes minutos de insistência e de me terem violado no meio da rua, acabei por aceitar.
Posto isto, fomos os três para o "Spot" da Catarina (que, diga-se de passagem, encontra-se num local ligeiramente obscuro e controverso para se esperar por alguem que está de carro).
Ora bem, chegado o esfomeado JP e a sua vítima, Barão, aí sim, começa a discussão no carro. No café, as conversas permaneceram sempre com um nível extremamente intelectual, passando por assuntos como o "estacionar do lado esquerdo" e as "tostas húmidas" (assuntos estes que também já tinham sido discutidos durante a tarde no grande café do pão de pizza gorduroso!).
Depois veio o filme do atraso do pedido do JP, onde começou a parte atribulada da noite!
Na grande corrida de carro até Sta Apolónia, apesar de ter sido sempre sobre enorme pressão, o nível não baixou. Comentários dignos de apreciação, como por exemplo "quando se conduz e o pisca avaria, há que por um dos membros de fora para indicar o lado para que se faz a curva".
Passo à frente os episódios em Sta Apolónia e na bomba de gasolina, que já foi tudo dito.
No caminho para Alverca, depois de uma intensa procura de uma entrada para a A1, fizeram-se sobressair, claramente, os comentários respeitantes à placa de “Bucelas”, ao avistamento dos holofotes da “casa do sobe e desce” (by Barão) e também referentes ás musicas de “ir ao cu a passarinhos” que passavam na rádio.
Enfim, claro que o ponto alto da noite foi a visita a Alverca, local que a maioria dos ocupantes daquele magnífico carro nunca tinham pisado (incompreensivelmente).
A partir daí só soube remotamente o que de mais se passou naquele carro até parar, só lá por volta das quatro, mas fico à espera que contem todos os restantes pormenores a que eu não assisti.
Um PS só para o JP pelo comentário extremamente inteligente e oportuno que pronunciou em frente à casa da minha querida sogra, acho que ela deve ter gostado bastante. Realmente, começo a desconfiar da proximidade do teu QI com o da menina Grané.
XD
Pois eu também era para fazer um 'postzito' sobre as andanças com este grupo ao qual me "apendiquei" na noite passada, mas, sendo assim, já não o faço.
Esta gente é toda surrealmente chanfrada do totiço!!
Aviso já os leitores incautos de que nada do que aqui está dito é inventado, e, mesmo assim, ainda está bem 'soft'. Portanto, se os virem na rua, AFASTEM-SE!
Faltou ainda referir o enorme fetiche que o Cantor tem com os joelhos da menina Távora, que lhe arrancou uns quantos berros no cafezito. Escusado era que, cada vez que a flagrante mão dele procurava, debaixo da mesa, os joelhos da menina Távora, roçasse os meus também!
E, PH, gostei muito da paisagem nocturna da tua terra. Muito acolhedora, não haja dúvida!
epah eu vinha escrever aqi qq coisa, mas acho q a noite já está explícita o suficiente.
falta apenas referir o facto de várias pessoas terem vertido águas na estação de serviço apesar de esta n se encontrar dotada de instalações sanitárias...
espero, sinceramente, q o caro Barão n tenha ficado (muito) assustado com a noite de ontem pq no fundo, no fundo (alguns de nós) até somos boas pessoas: nomeadamente aqi o "moi, je" q está a ponderar, seriamente, a possibilidade de criar uma carreira noctura de transportes públicos para fazer frente à fraca oferta q existe no sector, no q concerne a servir localidades limítrofes a lisboa (q maneira simpática de dizer subúrbios).
de qq maneira deixo aqi o meu bem haja e espero, sinceramente, q esta situação n se volte a repetir! (RSRS)
Sinceramente...
só mais uma coisa, Ph, reza para q a sónia grané n tome conhecimento deste blog senao nunca vais "ter sorte"... ;P
ah, e esqeci-me, é importante ainda salientar a fantástica noção de tempo da 13a, q afirmou q o percurso pela marginal era mais rapido q pela auto-estrada. comprovei eu, no regresso, q nao só n é mais rápido como se demora MAIS DO DOBRO do tempo. resumindo e baralhando, em condições normais sairia do bar à 1h30 e às 1h40 estaria em casa, neste caso saí à 1h30 e às 4h10 estava em casa...
OBRIGADO E BEM HAJA
p.s.: dudas, apesar de não estares presente estiveste sempre em espírito: tu e a grané (ela muito mais amiúde que tu...) e sempre em contextos separados! ;P
S.U.R.R.E.A.L!!!
Oh Caríssimo João Pedro!
Muito obrigado pela lembrança!
Digo só que, embora lá não tenha estado, imagino . . . XD
Um grande bem-haja!
JP, tal como eu, espero q rezes também para que a Sónia Grané nunca visite este blog, isto porque nota-se claramente que o teu "ter sorte" veio carregado de ironia! XD
Eu vou dar o link deste post à menina Grané!
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